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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Ao lançar esboço de programa de governo, Aécio diz que manterá Mais Médicos

Ao lançar esboço do programa de governo do PSDB para 2014, o presidente do partido, senador Aécio Neves (MG), afirmou nesta terça-feira (17) que, caso vençam as eleições, os médicos cubanos do programa Mais Médicos continuarão trabalhando no país, mas, ao contrário do que acontece hoje, receberão diretamente o salário de R$ 10 mil, pois não quer financiar "uma ditadura através de um projeto de saúde".

"Claro que vamos permitir a permanência dos médicos. Queremos médicos se não tivermos médicos suficientes, mas receberão aqui os 10 mil reais. (...) Não financiaremos uma ditadura através de um projeto de saúde", disse a uma plateia lotada de aliados em um auditório da Câmara. Pelo programa lançado em julho, os salários dos profissionais cubanos que atuam no Brasil são pagos ao governo da ilha, que depois repassa parte dele.
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Fonte: UOL