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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Hospital britânico terá que pagar R$ 33 mi a paciente

O jovem de 19 anos sofreu danos cerebrais irreversíveis após ter sido internado

O hospital britânico Stepping Hill concordou em pagar uma indenização vitalícia no valor de 10 milhões de libras (cerca de R$ 33 milhões) à família de Zach Petrou.

O jovem de 19 anos sofreu danos cerebrais irreversíveis após ter sido internado em um hospital quando tinha sete meses de idade.

Ele teria sido privado de oxigênio durante um tratamento e depois ficou com a idade mental de um bebê.

O pai de Zach, Andros Mathou, conta que às vezes ele e sua mulher se sentem física e mentalmente exaustos por ter de cuidar do jovem dia e noite.

``Mas é nosso filho, diz ele, é preciso ter força interna. E nós o amamos imensamente``.

Apesar de ter praticamente aberto mão de sua vida, Andros conta que se ele voltasse dezoito anos no tempo, faria tudo novamente.

A mãe, Margaret Petrou, conta que o casal pensa no filho como ele era quando tinha pouco mais de sete meses, quando ele foi foi internado.

``Quando ele tinha seu caráter, personalidade e identidade. Tudo isso se foi. Sentimos que perdemos nosso filho``, afirma.

Fonte: Diário de Pernambuco / BBC