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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Campinas confirma mais dez bebês com tuberculose nascidos em hospital

A Secretaria de Saúde de Campinas informou nesta segunda-feira (8) que identificou mais dez casos de tuberculose em bebês nascidos em um hospital particular da cidade, no interior de São Paulo.

Com o resultado, já são cinco bebês com a doença, 13 infectados pela bactéria e três ainda em investigação.

Todos nasceram entre janeiro e junho no Hospital Madre Theodora, onde trabalhava uma enfermeira que estava com tuberculose.

Após identificar a funcionária, a secretaria convocou 354 crianças para exames. Outras mil que também nasceram no local nesse período ainda devem ser chamadas.

Desde 25 de setembro, 166 bebês passaram por exames. Os que não apresentaram infecção serão acompanhados por seus pediatras com atenção à doença por até dois anos.

Os doentes serão tratados durante seis meses, assim como os casos de infecção latente (com bactéria no organismo, mas que não desenvolveram a doença).

A funcionária está afastada. O foco do possível surto já foi controlado, segundo a secretaria, e os bebês não são transmissores da doença.

Fonte: Folha Online