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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Mais de 10% dos brasileiros nunca foram ao dentista

O Suplemento de Saúde da Pnad 2008 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgado nesta quarta-feira (31) mostra que 11,7% dos brasileiros nunca foram ao dentista. A maior parte desse total (47,9%) tem até 4 anos de idade; de acordo com a pesquisa, 77,9% das crianças nessa faixa etária nunca visitaram um especialista para cuidar da saúde bucal.

Embora 88,3% da população já tenha procurado serviços dentários, apenas 40% dos participantes da pesquisa tinham ao dentista no ano anteior à data da entrevista.

Entre os que recorreram ao profissional, 43% eram mulheres e 37,3%, homens.

A grande maioria, ou 98% dos entrevistados, com rendimento domiciliar de mais de 5 salários mínimos já consultou o dentista. Já entre os que ganham até um quarto de salário mínimo, o percentual é de 71,3%.

As pessoas atendidas por problemas odontológicos foram as que melhor avaliaram o serviço de saúde como um todo: 93,6% consideraram o atendimento “muito bom ou bom”, sendo que 68,8% dos atendimentos por este motivo foram realizados pela rede particular.

Fonte: UOL