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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Golpistas cobram exames do SUS de pacientes que estão na UTI

A polícia investiga o caso e trabalha na hipótese de que o sistema do hospital ou do SUS tenha sido hackeado

A Polícia Civil de Pato Branco, no sudoeste do Paraná, investiga a denúncia de um golpe que é aplicado aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) internados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). De acordo com a polícia, os golpistas ligam para o telefone de pessoas internadas em hospitais para pedir dinheiro para a realização de exames.

Conforme o delegado Ivonei Oscar da Silva, a investigação dos golpes começou na terça (5), depois que duas pessoas procuraram a polícia dizendo terem recebido ligações pedindo o pagamento dos exames. ``Uma pessoa afirmou que caiu no golpe e depositou R$ 1,4 mil, porém a família não quis registrar Boletim de Ocorrência (B.O)``, explicou Ivonei.

Segundo a polícia, os golpistas ligam para o celular dos pacientes, porém, como eles estão internados, um familiar atende a ligação e recebe o aviso de cobrança por telefone. Eles pedem o depósito de aproximadamente R$ 1,5 mil em uma conta bancária. Contudo, nenhum exame de paciente internado pelo SUS é cobrado, informou o hospital.

A polícia investiga o caso e trabalha na hipótese de que o sistema do hospital ou do SUS tenha sido hackeado. “Nós faremos um ofício para a Polícia Federal (PF) para verificar com o SUS se houve acesso indevido ao sistema”, afirmou o delegado.

A administração do hospital disse que abriu sindicância para apurar se houve vazamento de informação ou de dados dos pacientes de dentro do hospital.

Fonte: RPC