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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Falsa médica é presa por morte de homem que teve silicone injetado no pênis

Mulher é julgada nos EUA por injetar silicone no pênis de jovem e provocar a morte dele

Uma mulher está sendo julgada em Nova Jersey, nos Estados Unidos, pelo assassinato de um jovem que desejava ter um pênis maior. Kasia Rivera, de 35 anos, injetou silicone líquido no membro de Justin Street, de 22, com a promessa de aumentar o tamanho do órgão.

Segundo o tablóide britânico “The Sun”, Kasia fez o procedimento no apartamento dela, próximo a Nova York, em 5 de maio deste ano. Street, que tinha dois filhos, morreu no dia seguinte. A mulher foi presa, acusada de prática ilegal de medicina.

O serviço oferecido por Kasia era anunciado em panfletos, e a acusada não tinha licença ou treinamento para a operação. Ainda de acordo com o “The Sun”, ela pode ser condenada a mais de dez anos de prisão. A polícia acredita que Kasia Rivera realizou procedimentos similares no apartamento dela, e em outros lugares.

Fonte: Extra