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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador ajunto do Mestrado em Direito Médico e Odontológico da São Leopoldo Mandic. Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Três mil pacientes esperam por cirurgia em hospital de Ribeirão

Superintendência culpa greve dos médicos assistentes por fila de espera.
Pacientes reclamam que problema é anterior à paralisação.


A Superintendência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (HC-RP) informou nesta terça-feira (14) que pelo menos 3 mil cirurgias estão atrasadas em decorrência da greve dos médicos assistentes que durou sete meses - entre junho de 2011 e janeiro desse ano.

Segundo o superintendente Marcos Felipe de Sá, o hospital retomou a escala de operações, mas priorizará casos em que os pacientes correm risco de morte. “Considerando o represamento das cirurgias não realizadas, o hospital está priorizando basicamente os casos inadiáveis e aí se inclui principalmente os casos de oncologia”, disse Sá ao Jornal Regional.

Reclamação
Muitos pacientes reclamam, porém, que a demora por cirurgias é anterior à greve. Alguns como a manicure Maria Alda, moradora de Guaíra, no interior de São Paulo, aguardam há quase dois anos na fila do HC-RP. “Fui em janeiro, fui internada, mas nunca me operaram. Eu volto de três em três meses e não me dão previsão de quando terei a cirurgia”, disse.

Fonte: EPTV