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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Profissionais da área de saúde são os mais sedentários, diz pesquisa

Os profissionais de saúde são os mais sedentários, de acordo com um estudo feito pela seguradora SulAmérica. Quase 70% dos funcionários do setor não fazem exercícios físicos ou se exercitam apenas eventualmente, o que faz com que eles liderem a lista, seguidos pelos que atuam com atividades como advocacia, contabilidade, auditoria e consultoria (64%) e construção (63,4%).

O levantamento foi realizado com mais de 40 mil segurados de 240 empresas, em dez capitais brasileiras.

Na avaliação por gêneros, os homens apresentam os piores índices de sobrepeso e obesidade (64,3% ante 42,6%), além de pressão arterial elevada (24,3% ante 8,3%) e diabetes (1,9% ante 1%). Eles também fumam e bebem mais (10,1% ante 6,7% e 4,2% ante 1,4%, respectivamente).

Já as mulheres realizam menos atividade física (55,4% ante 70,6%) e apresentam índices mais elevados de estresse (49,4% ante 25,5%).

Os índices de tabagismo são mais baixos. O maior (10,4%) ocorre entre os entrevistados que atuam na área financeira. Já no consumo de álcool, são os profissionais da área de comércio que se destacam (4,4%).

Em nota, Paulo Nadal, médico especialista em Medicina do Trabalho, afirma que algumas empresas já estão se preocupando mais com a saúde ocupacional de seus funcionários. "Não há um padrão. Mas muitas empresas, sobretudo as grandes, acompanham o assunto de perto. É um fator que pode afetar diretamente a produtividade e ainda pode impactar em custos."

Fonte: Folha Online