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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Depressão vai atingir 350 milhões de pessoas

Doenças mentais e neurológicas já são um terço das não transmissíveis de acordo com relatório da OMS ( Organização Mundial de Saúde)

As doenças mentais e neurológicas afectam cerca de 700 milhões de pessoas no mundo. E a maior parte delas não está a ter tratamento médico. A OMS redigiu uma proposta de Plano de Acção para ser aprovada esta semana pelos membros da Organização reunidos em Genebra.

O documento, que vai ser analisado esta semana, constata que as doenças mentais representam 13% do total de todas as doenças do mundo e são já um terço das patologias não transmissíveis.

Segundo as estimativas, cerca de 350 milhões de pessoas deverão sofrer de depressão e 90 milhões terão uma desordem pelo abuso ou dependência de substâncias.

No foro neurológico, calcula-se que 50 milhões de pessoas terão epilepsia e mais de 35 milhões devem sofrer de Alzheimer ou outras demências.

Na União Europeia estima-se que a falta de produtividade decorrente das doenças mentais provoque uma quebra do Produto Interno Bruto (PIB) de entre três a quatro por cento.

Já o Fórum Económico Mundial indica que o custo global das doenças mentais ultrapassa os 2,5 mil milhões de dólares (cerca de dois milhões de euros).

Apesar do impacto social e económico destas doenças, a sua prevenção e tratamento não têm sido prioritários, considera a OMS, que pretende inverter esta situação com o Plano de Ação (2013-2020) que será apresentado esta semana.

Fonte: www.publico.pt