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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Anvisa recebe reclamações sobre próteses de silicone holandesas

Assim como francesa PIP, fabricante Rofil também utilizava gel industrial.
Agência brasileira pesquisa unidades foram importadas e usadas no país.


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu na segunda-feira reclamações sobre uma segunda marca de próteses de silicone para implantes nos seios: a holandesa Rofil. As queixas partiram de usuárias brasileiras. O órgão procura agora descobrir quantas unidades foram importadas e usadas no Brasil.

No país, as próteses são comercializadas pela empresa são conhecidas como "M-Implants" e são comercializadas no Brasil pela Pharmedic Pharmaceuticals Importação. A Anvisa recomenda que mulheres com implantes de silicone de marcas sob suspeita como a Rofil ou a francesa PIP procurem seus médicos para orientação.

Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, na sigla em inglês), ambas as marcas utilizaram silicone industrial na fabricação dos implantes, o que aumenta em até cinco vezes as chances de ruptura do material.

Irritações cutâneas, reações inflamatórias e até problemas como a mastite podem surgir com o rompimento das próteses, mas a ligação do material com a incidência de câncer não ficou provada, segundo a Agência Francesa de Segurança Sanitária dos Produtos de Saúde (AFSSAPS).

Reunião
Nesta quarta-feira (11), a Anvisa deverá se reunir com as sociedades brasileiras de Mastologia e de Cirurgia Plástica, além de membros do Ministério da Saúde. Um dos objetivos é determinar procedimentos a serem adotados com pacientes que utilizam a prótese mamária da PIP.

Fonte: Globo.com