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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Superbactéria já provocou seis mortes em hospital em Alagoas

Outros seis pacientes, entre eles quatro bebês, estão contaminados.
A bactéria é considerada perigosa porque é muito resistente a antibióticos.


A presença de uma superbactéria provocou a interdição de algumas alas do Hospital Universitário de Maceió. Desde o início do ano, seis pessoas infectadas com a bactéria morreram.

O Hospital Universitário interditou a maternidade e a UTI neonatal porque uma superbactéria se espalhou no ambiente. A bactéria é considerada perigosa porque é muito resistente a antibióticos.

Além dos seis mortos, outros seis pacientes - quatro deles bebês - estão com a superbactéria. As crianças foram isoladas no próprio hospital para tratamento.

As secretarias de Saúde do município e do estado informaram que estão procurando vagas em outras unidades para transferir os bebês que ainda não foram infectados. Se não houver leitos em hospitais públicos, os pacientes serão internados em hospitais particulares.

Fonte: G1