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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Médicos esquecem tubo de plástico dentro de nariz de recém-nascido

A criança ingles quase morreu enquanto tossia para expelir o tubo feito de PVC dez dias depois. Após 4 anos, família ganha indenização

Assim que nasceu, Owen Thomas precisou de ajuda para respirar porque seu ombro havia ficado preso durante o parto. Os médicos do Hospital Stafford, na Inglaterra, tiveram que colocar um tubo por dentro da traquéia para facilitar a respiração.

Dez dias depois, os pais Kev, 35 anos, e sua esposa Claire, 33, em uma das visitas ao filho na Unidade de Terapia Intensiva, a mãe percebeu que o bebê estava com expressão de dor e sua pele levemente azulada.

Sem pensar mais, ela deu dois tapas nas costas de Owen e, então, o tubo saiu. A enfermeira colocou, então, um tubo com oxigênio em suas narinas para ajudá-lo a recuperar a respiração. “Se eu não estivesse lá, naquele momento, meu filho poderia ter morrido”, disse Clare, indignada, ao jornal britânico Daily Mail.

Felizmente, a saúde de Owen, hoje com 4 anos, não teve sequelas. Ainda assim, o casal decidiu processar o hospital e teve o segundo filho em outro local.

O resultado do processo acaba de sair e a família recebeu uma indenização. Segundo o jornal, é uma quantia de cinco dígitos, mas a família revelou que recebeu apenas 3 mil libras, pouco mais de 8 mil reais. O hospital também foi processado por outros casos de negligência.

Fonte: Globo.com