Minha foto
Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

segunda-feira, 8 de julho de 2019

Governo italiano abre investigação sobre possível falsificação de exame médico de capitão da Fiorentina que morreu de parada cardíaca

As autoridades de Florença abriram uma investigação sobre a possível falsificação do exame médico de Davide Astori, ex-capitão da Fiorentina que morreu aos 31 anos em março de 2018 devido a uma parada cardíaca, segundo informaram nesta segunda-feira meios de comunicação italianos.

Uma informação divulgada pelo jornal "Quotidiano Nazionale" assegura que a promotoria está investigando a possibilidade de o exame médico de Astori ter sido falsificado depois de sua morte repentina.

Após a morte do jogador italiano, a promotoria recebeu um certificado médico com data de 10 de julho de 2017, apesar deste ter sido falsificado "em uma data anterior ou próxima a 19 de abril de 2019", cerca de um ano depois da tragédia.

Segundo publica o "Quotidiano Nazionale", a promotoria acredita que o documento foi falsificado para esconder ou limitar a "negligência" dos médicos Giorgo Galanti e Francesco Stagno, que foram os responsáveis pela autorização para a prática esportiva outorgada a Astori quando jogava em Cagliari e em Florença.

O ex-capitão da Fiorentina foi encontrado morto em 4 de março de 2018 em seu quarto de um hotel de Udine, no norte da Itália, onde a equipe da Fiorentina estava concentrada para uma partida contra a Udinese.

A autópsia realizada no corpo do jogador confirmou a "morte por parada cardíaca". Galanti e Stagno são acusados de não terem se aprofundado no estudo de supostas alterações cardíacas do atleta italiano em um exame realizado em 2014, quando Astori jogava no Cagliari, e em 2016 e 2017, quando pertencia à Fiorentina.

Fonte: https://www.espn.com.br/artigo/_/id/5817185/governo-italiano-abre-investigacao-sobre-possivel-falsificacao-de-exame-medico-de-capitao-da-fiorentina-que-morreu-de-parada-cardiaca