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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

CFM pede departamento médico nos estádios brasileiros

Segundo Conselho, as arenas para a Copa de 2014 e para as Olimpíadas de 2016 devem ter infraestrutura para atender pacientes em urgência

O Conselho Federal de Medicina (CFM) solicitará nos próximos dias que a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) incluam nos projetos dos estádios brasileiros um departamento médico para atendimentos de urgência. Para o CFM, os estádios que serão construídos para a Copa de 2014 e para as Olimpíadas de 2016 devem ter uma infra-estrutura capaz de atender a pacientes em urgência e que esteja adequado ás regras da entidade.

Segundo o coordenador da Câmara Técnica de Medicina do Esporte e vice-presidente do CFM, Emmanuel Fortes, as ambulâncias hoje oferecidas nos jogos são capazes de salvar vidas, mas são subutilizadas quando necessitam transportar quadros leves. "É preciso uma condição mínima para atendimento dos atletas e dos torcedores. A ambulância ajuda a encaminhar os pacientes graves, mas é necessária uma triagem deste primeiro atendimento para definir quem deve ser transportado".

A Câmara Técnica do CFM reuniu-se nesta quarta-feira (23) para discutir o funcionamento de departamentos médicos de entidades de práticas esportivas, especialmente daquelas onde atividades físicas são praticadas profissionalmente.

Em 2010 a Câmara Técnica definiu critérios para o bom funcionamento de dois tipos de consultório: aqueles destinados apenas a consultas e avaliações e os que podem ser usados para pequenas intervenções. "Queremos regular a prática segura de atividades físicas em ambientes de lazer e de esporte de alto rendimento", explica Fortes.

Participaram também da reunião os membros Serafim Borges (médico do esporte e cardiologista, do Clube de Regatas Flamengo), Nabil Ghorayeb (médico do esporte e cardiologista), Ricardo Munir Nahas (ortopedista e médico do esporte, diretor-científico da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte) e Wilson Piazza (ex-atleta, presidente da Federação das Associações de Atletas Profissionais).

Fonte: CFM