A ministra Regina Helena Costa, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou pedido de liberdade a um médico ginecologista de Taubaté (SP) condenado à pena de 19 anos e dez meses de prisão, em regime fechado, sob acusação de ter abusado sexualmente de pacientes.
A defesa pretendia revogar a prisão preventiva do médico. Mas a ministra Regina Helena Costa analisou que, ao menos em princípio, a prisão do ginecologista está bem fundamentada. Segundo ela, não foi verificada flagrante ilegalidade na decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo.
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Fonte: STJ