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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Servidores do Hospital Beneficência Portuguesa iniciam greve em Uberaba

Funcionários reivindicam revisão salarial e são contra a atual administração.
Administração não foi encontrada para comentar o assunto.


Colaboradores do Hospital Beneficência Portuguesa em Uberabaentraram em greve nesta quarta-feira (10). De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores, Juny Júnior Guimarães, 70% deles aderiram ao movimento. "Dos 98 funcionários que trabalham na instituição, 64 paralisaram", contou.

O grupo de funcionários reivindica revisão salarial e é contra a atual administração do hospital. Entre os problemas também questionados pelos funcionários em greve está a suspensão de atendimentos para a rede pública, anunciado no início da semana.

A instituição é gerida por uma espécie de associação, e o problema, segundo o sindicado da categoria, começou em fevereiro, quando no dia 22 o presidente pediu afastamento por três meses e nomeou o administrador como substituto, o que pelo estatuto não seria permitido. “Os funcionários querem o afastamento de toda a diretoria para que se faça uma mesa de negociação reivindicando reajuste salarial, pois nossa data base é do mês de fevereiro e até hoje nada foi feito”, disse.

Ainda conforme o presidente do sindicato, o administrador da instituição é acusado pelos funcionários de intransigência e foi feito até um boletim de ocorrência sobre possíveis abusos. “Temos casos de retaliação. E existe boletim de ocorrência acarretando injúria contra o administrador”, afirmou.

A enfermeira Mirelle Boaventura Belizário justifica a paralisação alegando que o salário oferecido pela instituição seria menor do que o de outros hospitais. “Queremos o reajuste dos salários que não foi feito desde fevereiro. Nosso salário é o menor de todos os hospitais de Uberaba”, acrescentou.

A greve segue por tempo indeterminado.

O G1 tentou entrar em contato com o administrador do hospital, Lúcio Ricardo Ávila, para falar sobre as alegações dos grevistas, mas o mesmo não atendeu às ligações e a informação no hospital era de que ele não estava.

Fonte: Globo.com