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Advogado. Especialista em Direito Médico e Odontológico. Especialista em Direito da Medicina (Coimbra). Mestre em Odontologia Legal. Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar - Escola Paulista de Direito (EPD). Coordenador da Pós-graduação em Direito Médico, Odontológico e da Saúde (FMRP-USP). Preceptor nos programas de Residência Jurídica em Direito Médico e Odontológico (Responsabilidade civil, Processo ético médico/odontológico e Perícia Cível) - ABRADIMED (Academia Brasileira de Direito Médico). Membro do Comitê de Bioética do HCor. Docente convidado da Especialização em Direito da Medicina do Centro de Direito Biomédico - Universidade de Coimbra. Ex-Presidente das Comissões de Direito Médico e de Direito Odontológico da OAB-Santana/SP. Docente convidado em cursos de Especialização em Odontologia Legal. Docente convidado no curso de Perícias e Assessorias Técnicas em Odontologia (FUNDECTO). Docente convidado do curso de Bioética e Biodireito do HCor. Docente convidado de cursos de Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde. Especialista em Seguro de Responsabilidade Civil Profissional. Diretor da ABRADIMED. Autor da obra: COMENTÁRIOS AO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Pacientes reclamam de demora no atendimento em hospital particular

Alguns ficaram sete horas na fila do pronto-socorro em São Paulo.
Hospital da Luz informou que faz triagem para identificar casos mais graves.


Pacientes que procuraram atendimento no pronto-socorro do Hospital da Luz, em Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo, reclamaram da demora no atendimento na tarde desta quinta-feira (5). Alguns afirmam que ficaram sete horas na recepção do hospital particular para ser atendidos; outros tiveram que sentar no chão durante a espera pelo socorro.

O hospital informou que faz uma triagem para identificar os casos mais graves para que esses pacientes tenham prioridade no atendimento.

A parceira do SP do Grajaú Lígia Andrade, que também esperava atendimento, registrou o desespero dos pacientes. As imagens mostram um homem discutindo com a atendente depois que a filha, que esperava há quase três horas por atendimento e desmaiou na recepção.

“Moça, minha filha está desmaiada lá, estou falando para a senhora”, afirmou o pai.
Ao ouvir a atendente responder que precisava da enfermagem, o homem se desespera: “Meu deus do céu, mas eu já ouvi isso o dia todinho”.

Uma mulher passou mal e precisou de uma cadeira de rodas. A pediatria também ficou lotada. A auxiliar de cartório Aline Santana contou que teve que esperar sentada, no chão, com a filha de 3 anos no colo. Depois da consulta, decidiu ir embora. “Vou ter que voltar para casa e 6h eu vou retornar para poder pegar o resultado do exame”, disse.

A roupeira Girlaine Leão da Silva precisava engessar o pé, mas não conseguiu porque não tinha o material para fazer o procedimento.

Fonte: Globo.com